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A família Granfino reunida em torno do patriarca, seu Antônio: Inês, Rafaela, Marise, Adriana, Lêda, Fernanda, Lia, Ailton, Ricardo, Gilberto, Adilson, Margarida, Antonio Mario, e seletos amigos . |
Antônio Granfino: elegância e disposição |
Como não poderia deixar de ser, já que é um alfaiate de mão cheia, seu Antônio estava elegante e disposto durante as diversas homenagens recebidas na noite.
A comemoração dos 80 Anos foi uma demonstração rara em que a homenagem familiar e a confraternização entre amigos conciliam-se em organização e descontração na medida certa, e muita alegria.
A animação ficou por conta de um inesquecível passeio musical de artistas que deram o tom da festa: Zezinho Magalhães e Luis Santana nos vocais; no teclado Cezinha Santana e Jaíro Vermont; na Bateria Son Borges, Serginho Santana (do Cangaia de Jegue) e a participação especial do mestre Daniel Boca (da primeira formação do Embalo 4) que havia uma década sem tocar no instrumento; na Percussão Jorge Back; no Baixo Pedrinho Neto e Allan Borges, este também nos presenteou com o som da sua guitarra; no violão Ricardo Gomes e Zezinho Magalhães. A qualidade do som, que ainda rendeu uma descontraída boate, esteve sob a responsabilidade do DJ Jorge Nunes.
O sucesso da festa talvez seja reflexo do que deve ser também a vida de seu Antônio. Com essa pista sugerida na frase de Mário Quintana, em destaque no convite: "A arte de viver é simplesmente a arte de conviver...", e pegando carona nas palavras do amigo Domingos Ailton, na homenagem que fez ao aniversariante naquela noite, me arrisco aqui em revelar o que deve ser o segredo da longevidade de Seu Antônio Granfino. Aplicar a arte da alfaiataria - desde a escolha e medida certa do tecido ao corte seguro, e a condução sensível e correta da costura - na arte do bem-viver: uma boa medida de amigos bons, dignidade e retidão de caráter e filhos bem conduzidos.
A comemoração dos 80 Anos foi uma demonstração rara em que a homenagem familiar e a confraternização entre amigos conciliam-se em organização e descontração na medida certa, e muita alegria.
A animação ficou por conta de um inesquecível passeio musical de artistas que deram o tom da festa: Zezinho Magalhães e Luis Santana nos vocais; no teclado Cezinha Santana e Jaíro Vermont; na Bateria Son Borges, Serginho Santana (do Cangaia de Jegue) e a participação especial do mestre Daniel Boca (da primeira formação do Embalo 4) que havia uma década sem tocar no instrumento; na Percussão Jorge Back; no Baixo Pedrinho Neto e Allan Borges, este também nos presenteou com o som da sua guitarra; no violão Ricardo Gomes e Zezinho Magalhães. A qualidade do som, que ainda rendeu uma descontraída boate, esteve sob a responsabilidade do DJ Jorge Nunes.
O sucesso da festa talvez seja reflexo do que deve ser também a vida de seu Antônio. Com essa pista sugerida na frase de Mário Quintana, em destaque no convite: "A arte de viver é simplesmente a arte de conviver...", e pegando carona nas palavras do amigo Domingos Ailton, na homenagem que fez ao aniversariante naquela noite, me arrisco aqui em revelar o que deve ser o segredo da longevidade de Seu Antônio Granfino. Aplicar a arte da alfaiataria - desde a escolha e medida certa do tecido ao corte seguro, e a condução sensível e correta da costura - na arte do bem-viver: uma boa medida de amigos bons, dignidade e retidão de caráter e filhos bem conduzidos.
PARABÉNS SEU ANTÔNIO, PELO EXEMPLO DE VIDA QUE É PARA TODOS NÓS!
Caro Amigo Júlio, obrigado pelo post, ficou muito bom. Um forte abraço. Adilson
ResponderExcluirFesta alto astral do coroa!!! Hehehehehe
ResponderExcluirOlá Adilson,
ResponderExcluirParabéns pela bela homenagem a seu pai. Que Deus o abençoe.