Foram várias tentativas frustradas para conter o vazamento de petróleo no Golfo do México, incluindo a esdrúxula mistura de bolas de golfe, pedaços de pneus e corda. Também adotaram técnicas como injeção de lama e de cimento, e a instalação de um funil gigante para direcionar a o fluxo da vazão para navios na superfície.
Quase três meses depois do começo do vazamento, ontem (15 de julho) foi anunciado que pela primeira vez o petróleo parou totalmente de jorrar no mar. O procedimento desta vez foi concluído com o fechamento das válvulas de uma tampa recém-instalada na boca do poço. Basta saber nas próximas horas se a estrutura resistirá à pressão e o vazamento continuará controlado.
O vazamento iniciado em 20 de abril a 1.524 m de profundidade teve início após a plataforma de petróleo Deepwater Horizon explodir e afundar causando a morte de 11 funcionários.
Obs: Depois de constatar como o planeta está vulnerável a desastres dessa magnitude e perceber mais uma vez a incompetência do homem com toda sua tecnologia diante da resposta em fúria da natureza, resolvi pesquisar na internet e colaborar com a divulgação da boa notícia. Fiquei surpreso, no entanto, ao me deparar com o texto a seguir com indícios de que o buraco é bem mais em baixo do que imaginamos. Não sei até aonde vai o grau de veracidade dessas informações, mas me sinto na obrigação de divulgá-las, pois toda notícia sempre tem um outro lado, principalmente quando envolve tantos interesses.
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