São João passa por Jequié e deixa saudades por várias razões:
São João da Paz - conforme autoridades das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros, do Juizado de Menores e do PA de São João (Unidade de Pronto Atendimento instalado para atender especialmente ao circuito da festa). Poucas ocorrências e nenhuma com gravidade;
São João da Responsabilidade - atendendo recomendações do Ministério Público e em comum acordo com parceiros como a CDL – Jequié, ACIJ (Ass. Com. E Ind. De Jequié) foi possível realizar uma festa grandiosa para uma média de público entre 40 e 50 mil pessoas por noite, de acordo com a Polícia Militar.
São João da Cultura – a homenagem ao músico ritmista, Jackson do Pandeiro, fez reacender a chama das nossas tradições dando oportunidade ao grande público de conhecer esse artista que influencia a Musica Popular Brasileira há várias décadas e no entanto é esquecido pelos veículos de massa. Também a ambientação feita pelo artista plástico Dicinho na Vila Junina, onde rolou só forró pé-de-serra por dez noites consecutivas, e muitas quadrilhas juninas, foi outro ponto forte com aspectos de valorização da nossa cultura;
São João da Família – Com várias opções para se divertir, era comum encontrar nos palcos alternativos no circuito da festa, principalmente no Palco Lateral do Mercadão e na Vila Junina, idosos e crianças participando da festa.
São João da Diversidade – Seja qual for a preferência do público, forró eletrônico, forró universitário, forró pé-de-serra... teve atração de toda grandeza, para todos os gostos.
São João da Educação – Palavras de ordem no combate à dengue, na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, na proteção dos menores contra o abuso e a venda de bebidas alcoólicas estiveram presentes em faixas, cartazes, folhetos e na sonorização da festa. O público que freqüentou a Vila Junina se comportou extraordinariamente, e preservou a decoração frágil e singela instalada na Praça Ruy Barbosa.
Fica uma grande lição: com responsabilidade e união, é possível ludibriar a crise com um bom remédio: criatividade, trabalho e festa.
São João da Responsabilidade - atendendo recomendações do Ministério Público e em comum acordo com parceiros como a CDL – Jequié, ACIJ (Ass. Com. E Ind. De Jequié) foi possível realizar uma festa grandiosa para uma média de público entre 40 e 50 mil pessoas por noite, de acordo com a Polícia Militar.
São João da Cultura – a homenagem ao músico ritmista, Jackson do Pandeiro, fez reacender a chama das nossas tradições dando oportunidade ao grande público de conhecer esse artista que influencia a Musica Popular Brasileira há várias décadas e no entanto é esquecido pelos veículos de massa. Também a ambientação feita pelo artista plástico Dicinho na Vila Junina, onde rolou só forró pé-de-serra por dez noites consecutivas, e muitas quadrilhas juninas, foi outro ponto forte com aspectos de valorização da nossa cultura;
São João da Família – Com várias opções para se divertir, era comum encontrar nos palcos alternativos no circuito da festa, principalmente no Palco Lateral do Mercadão e na Vila Junina, idosos e crianças participando da festa.
São João da Diversidade – Seja qual for a preferência do público, forró eletrônico, forró universitário, forró pé-de-serra... teve atração de toda grandeza, para todos os gostos.
São João da Educação – Palavras de ordem no combate à dengue, na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, na proteção dos menores contra o abuso e a venda de bebidas alcoólicas estiveram presentes em faixas, cartazes, folhetos e na sonorização da festa. O público que freqüentou a Vila Junina se comportou extraordinariamente, e preservou a decoração frágil e singela instalada na Praça Ruy Barbosa.
Fica uma grande lição: com responsabilidade e união, é possível ludibriar a crise com um bom remédio: criatividade, trabalho e festa.
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